Wi-Fi é um mecanismo de conexão de rede muito popular hoje. Muitas pessoas preferem seu uso porque eles permite maior mobilidade e dinamismo ao conectar.
Tudo começou com a criação da Internet, onde diferentes empresas tiveram uma vontade constante de desenvolver um melhor serviço e assim tirar o máximo partido desta ferramenta.
Depois de um tempo, oscilando em torno do ano 2000, grandes empresas como a Nokia e a 3Com decidiram criar a Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA). Com base nisso, eles fingiram implementar o uso de tecnologia sem fio globalmente, para que diferentes dispositivos tenham compatibilidade com ele.
Foi desta ideia que nasceu o Wi-Fi, empreendimento lançado no início do século XI, que permitia às equipas trabalharem em conjunto através da transmissão da rede.
Visão geral da conexão Wi-Fi
Seu nome vem de “Wireless Fidelity”, cuja tradução significa “Wireless Fidelity”, que se consagrou como uma tecnologia de telecomunicações que faz uso de seu nome.
Quer dizer, permite a conexão sem fio entre diferentes equipamentos eletrônicos, que possuem em seu sistema uma configuração de computador compatível para fazer uso da rede. Dessa forma, cada dispositivo consegue se conectar à Internet por meio de uma rede Wi-Fi específica e, por sua vez, conecta os computadores, em uma única rede.
Com a evolução da tecnologia, foi possível adaptar equipamentos para fazer uso da rede wi-fi, alguns deles são celulares, computadores, televisores, tocadores de música, consoles de videogame, entre outros.
Da mesma forma, esta extensão de conexão com a Internet é usada para que cada computador conectado à rede seja capaz de trocar dados informativos.
Quanto à sua capacidade wireless, permite evite o uso de cabos e outros intermediários, pois cada dispositivo possui uma antena receptora que permite o acesso à plataforma.
Como funcionam as conexões Wi-Fi?
Essas redes são compostas por um adaptador sem fio, que contém o dispositivo conectado, e um roteador, que é responsável por gerar o sinal.
Em primeiro lugar, o roteador é conectado à Internet por meio de um cabo. Ele é responsável por transformar os dados em ondas de rádio para que possam ser transmitidos pelo ar, em uma área que varia de 5 a 150 metros de amplitude.
Por outro lado, existem os decodificadores do adaptador wireless do aparelho, que é responsável por transformar as ondas de volta em dados digitais.
A informação é interpretada pelo processador do computador e gera a conexão com a Internet, que vai melhorar dependendo da proximidade que pertence em relação ao roteador.
É importante ressaltar que esse ciclo se repete a cada vez que a equipe fica responsável pelo envio de informações para a plataforma Internet, apenas no sentido inverso.
Vantagens e desvantagens das conexões sem fio
Atualmente, a rede Wi-Fi está habilitada em muitos espaços, pois oferece um maior grau de conforto e movimento. Isso está diretamente relacionado ao sem dependência de cabos.
Da mesma forma, todos os aparelhos eletrônicos possuem alta compatibilidade com conexões wireless, independente da marca com a qual foram fabricados.
Por viajar por ondas de rádio, os gastos com modificações na infraestrutura são nulos. Desta forma, dependendo do número de computadores permitidos pelo roteador, vários computadores poderão receber a conexão de Internet de que precisam.
No entanto, um aspecto muito importante, e infelizmente negativo, é que a velocidade de navegação sem fio é baixa em comparação com a com fio. A variabilidade depende dos tipos de interferência que o sinal pode receber. Por outro lado, merece segurança para funcionar de forma otimizada, uma vez que qualquer entidade poderá receber os dados transferidos.
Resumindo, as redes Wi-Fi chegaram para transformar a maneira como você se conecta à Internet, permitindo também que todos os seus dispositivos se comuniquem entre si.
A troca de informações é um aspecto indispensável nos dias de hoje, pelo que agradecemos a evolução da tecnologia por nos oferecer esta incrível ferramenta.